Depoimento de uma pessoa que venceu na vida!


Descobri minha doença em 16/05/1999, numa chuvosa noite de domingo, ao examinar-me. Levei um tremendo choque, pois tive certeza que tratava-se de um câncer de mama . Meu marido achou que eu estava sendo exagerada, e que poderia ser uma displasia mamária, já que tive a vida toda descontrole hormonal, operei os ovários em 1986, e fiz muito tratamento para engravidar (em vão). Chorei a noite toda, imaginando as conseqüências da doença na minha vida, na de todos os que me rodeiam, principalmente meu marido e minha filha (adotiva).

Ao amanhecer, procurei o meu ginecologista, que solicitou uma mamografia urgente, cujo laudo veio atestando um nódulo suspeito que deveria ser submetido a um ultrassom e biópsia. No dia da mamografia encontrei outro nódulo perto da axila direita. Minhas suspeitas se transformavam cada vez mais em certezas. Mais choro debaixo do chuveiro. Só após o ultrassom fui encaminhada para o mastologista que me operou. Consultei-me em 28/05/99, foi uma consulta extremamente prática e segura. Ele perguntou-me o que eu esperava que fosse, eu respondi o que achava, e ele me perguntou se eu estava preparada para esse diagnóstico, no que eu disse que sim (e estava mesmo, mas só para o diagnóstico). Após examinar-me e ver meus exames, ele foi categórico em afirmar que tratava-se de câncer de mama, e que o nódulo perto da axila poderia ou não já ser metástase, apesar do nódulo mamário ter só 2 cm. Até esta parte da consulta, tudo bem. Foi quando ele colocou para mim a "possibilidade" da mastectomia. Desabei. Tentei muito me controlar, mas foi difícil. Era um misto de desespero, indignidade, medo. Achava que aquilo não estava acontecendo.

Logo EU, que sempre me examinei, que sempre corri por todos na família, que sempre fui o porto seguro de tanta gente ... Eu esperava, no máximo uma quadrantectomia. Ele explicou-me que eu poderia optar por uma biópsia prévia nos nódulos – então após o resultado seria internada novamente já sabendo qual o tipo de cirurgia que seria feita. Neguei, preferi acabar logo com essa angústia e optei por ir direto à cirurgia, fazer biópsia de congelação para o médico na hora ver o melhor a ser feito, e pelo ponto de vista médico essa também foi a melhor escolha. Meu médico perguntou-me se eu tinha religião (sou católica praticante) e disse que eu fosse à igreja agradecer a oportunidade de ter encontrado minha doença a tempo de tratá-la. Mas naquele dia não houve acordo. Chorei da saída do consultório até conseguir dormir, com raros intervalos. Meu médico passou-me tanta segurança que sequer cogitei em consultar outro médico. Foi extremamente importante para mim.

Realizei os exames pré-operatórios, internei-me dia 09/06/99, para operar no dia seguinte. Ao ir tomar banho para vestir a camisola cirúrgica, às 5:45 hrs, desejei que tempo parasse ali. Era meu último banho "inteira", ao mesmo tempo era o último banho com "aquilo" no meu corpo. Rezei muito, entreguei minha vida e meu recomeço a Deus. Pedi que Ele cuidasse da minha família caso morresse, pedi que abençoasse meu médico, o anestesista e toda equipe. Nunca me senti tão triste e sem o domínio de uma situação difícil.

Ao chegar ao centro cirúrgico, fui recebida por uma moça que tinha sido minha funcionária anos atrás. Ao saber que eu ia ser operada, ela debruçou-se sobre mim e chorou muito. Tive vontade de gritar. A última coisa que eu precisava naquela hora era alguém chorando como se eu estivesse morta.

Demoraram 40 minutos para pegar a minha veia (sempre foram péssimas). Adormeci. Ao acordar não conseguia ver como eu estava, e ao ver meu marido ele avisou-me que estava mastectomizada; foram encontrados 2 nódulos na mama e isso inviabilizou uma quadrantectomia mesmo que a axila fosse negativa. Fui levada para o quarto e pensei: vou começar a mexer o meu braço, vou me recuperar, nada vai me abalar... até a manhã seguinte, quando meu curativo foi retirado e fui encaminhada para o banho. A funcionária que o retirou saiu correndo do quarto e fiquei com minha irmã, a sós. Fui até o espelho e olhei bem como estava. Vi que a cicatriz estava boa, seca, sem sinais de infecção, meu braço se mexia bem. Também vi que ela era enorme (do meio do meu peito até além da axila), vi que estava mutilada, feia, deformada, mas viva. Não sabia, neste primeiro banho de minha nova situação, se o que me molhava era a água ou o meu choro. Foi o pior momento na minha internação. Minha irmã não falava nada, só me abraçava e me ajudava. Naquela hora eu pensei que seria mais prático eu ter morrido. Tratei de tentar me animar.

Recebi algumas visitas, todos se impressionavam de como eu estava bem. Na verdade algumas delas estavam mais abatidas e deprimidas do que eu. Comecei a ver como as pessoas não sabem lidar com o câncer e seus portadores.

Tive alta dia 12/06/99, sábado, aniversário do meu marido. Lá fui eu e meu dreno para casa. O dreno (instalado 4 dedos abaixo da cicatriz) tinha que ser lavado 4 vezes ao dia e isso era feito pelo meu marido ou minha irmã; chegou a entupir e infeccionou o local de onde ele saía. Incomodou demais, a única dor que realmente senti. Ele era chamado de cachorrinho, e admito que meu cachorro ficou enciumado por causa da sacolinha que carregava sempre com o dreno dentro. Melhorou quando aprendi a conviver com ele. Eu colocava um esparadrapo fixando-o mais no meu corpo, para que ele não ficasse pendurado, pois doía muito. Minha pele neste local ficou muito sensível, eu sequer podia tirar a cola do esparadrapo por qualquer meio, que queimava o local. Mas passou. Foi retirado 16 dias após a cirurgia e nesse dia comprei minha primeira prótese. Me senti muito melhor. Após sua retirada foram necessárias punções no local da cirurgia, feitas no consultório médico por um bom tempo, praticamente indolores.

Para dormir, ajeitei-me melhor no sofá da sala, colocando um colchonete sobre ele e deitando. Uma noite meu braço direito ficou pendurado e acordei com uma dor muito forte. Um comprimido de Voltaren e muita paciência foram necessários.

Os banhos foram com assessoria da minha mãe ou minha irmã por 20 dias, eu precisava sentar em uma cadeira plástica dentro do box, e pouco fazia. Me sentia deprimida e nunca me senti tão dependente e tão impotente. Os pontos foram sendo retirados aos poucos, e com 20 dias após a cirurgia os últimos foram retirados. Na cicatriz houve um local onde a cicatrização aconteceu de dentro para fora, mas tudo ficou bem.

Ainda em junho chegou o resultado do meu exame anátomo patológico: carcinoma ductal invasivo; foram retirados 15 linfonodos da axila direita, e todos já estavam com metástase. Fiquei arrasada e com muito medo de já ter outra metástase perdida no meu corpo. O médico que me atenderia para a quimioterapia ia sair de férias, e fui encaminhada para uma médica que me atendeu de maneira hostil e maldosa, chegando a dizer que pediria um ultrassom de abdome superior para ver "em que estado estava o meu fígado", e uma cintilografia óssea para ver "se eu já tinha algo nos ossos". Foi talvez a minha pior queda, pois houveram outros comentários que me levaram a crer que eu não estava tão bem quanto pensava, pois eu sabia a necessidade desses e outros exames, mas o que me chocou foi a maneira como ela colocou as coisas para mim, sem ao menos ter me encostado a mão para realização de um exame físico. Toda confiança que o meu médico colocou dentro de mim, em meu tratamento e recuperação ruíram, chorei mais do que nunca. Meu marido estava junto na consulta (como sempre) e não sabia como me consolar após o que ouvimos. Meu médico também não gostou nada do que houve. Graças a Deus, consegui consulta com o médico certo, que após realizar um minucioso exame físico, e solicitar os mesmos exames citados pela médica, porém explicando que são de rotina, prescreveu ainda 2 transfusões de sangue (estava anêmica – tal fato foi desconsiderado pela médica anterior), vitaminas à base de ferro, para iniciar a quimioterapia em 26/07/99 da seguinte forma: 8 sessões, 1 a cada 21dias.

As 2 primeiras sessões foram razoáveis, mas a 3ª e a 4ª foram terríveis: as náuseas, vômitos e mal estar eram tão grandes que não saía da cama por 3 dias, não conseguia beber nem água, muito menos comer. Algumas unhas das mãos escureceram devido a uma das drogas que tomei, e passaram a crescer lentamente, apareceram pintas que não tinha e perdi 90% do meu cabelo em 3 dias. A queda começou 16 dias após a 1ª quimio. Foi chocante, apesar de já esperar por isso, e comprei uma peruca. Perdi meus pêlos pubianos, da perna, braços, cílios e sobrancelhas. Como sempre passava petróleo de arnica no couro cabeludo, reforcei com babosa e meus cabelos logo começaram a crescer, mas voltaram a cair após 17 dias da 5ª quimio, que felizmente foi composta por outras drogas, que como efeito colateral imediato só causou um pouco de dor no corpo. A quimioterapia, para mim, foi uma experiência muito pior que a mastectomia no aspecto físico, seria ótimo se ela não fosse necessária, ela foi um verdadeiro transtorno. Graças a Deus não precisei de radioterapia – uma coisa a menos. Contudo, os casos que vi quando ia tomar a quimio de metástases em pacientes que operaram há tempos, me assustavam. Ficava com medo que acontecesse comigo. Existiram vezes que senti um verdadeiro pânico, não conseguia ser racional, enxergar os avanços da medicina atual e via minha fé indo pelo ralo. Isso ainda acontece, mas com pouca freqüência, o tempo ajuda muito, realmente. Quando tenho consulta com o médico que me operou saio de lá renovada, confiante. Quando tenho exames a fazer, nem eu me agüento de tanto nervoso; são noites sem dormir e muito medo.

Sinto que meu interior ficou extremamente abalado. Sempre fui confiante e forte; me senti fraca durante muito tempo, sensível, evitava me deprimir, embora fosse difícil. Enquanto fiquei de licença médica, me sentia bem, menos exposta. Quando voltei a trabalhar, senti na pele o preconceito e a discriminação. Fiquei chocada, pois esperava atitudes mais inteligentes de pessoas que se julgam produtivas. Minha palavra e meu serviço foram colocados em dúvida diversas vezes, acompanhados por comentários desagradáveis, meu desempenho foi tantas vezes questionado que beirava o ridículo, já que vinham de pessoas “esclarecidas e inquestionáveis” perante a sociedade. Até hoje não consigo compreender o porquê dessa atitude pequena e desumana, e cada vez mais percebo a frieza e insensibilidade das pessoas “sadias” que nos cercam. Nunca quis privilégios, não acho justo. Mas esperava justiça, ainda mais num lugar onde teoricamente ela é praticada. Foi decepcionante, mas dou Graças a Deus por só meu corpo ter ficado doente. Espero que essas pessoas também tenham a chance de se curar...

Vivo em casa uma vida confortável, sou muito ajudada e apoiada, minha psicóloga é uma amiga que sempre me ouve. Sempre pensei em quem não tem esse privilégio.

Minha vida sexual só não era melhor por minha culpa, meu marido encarou de frente minha doença e nunca me rejeitou, muito pelo contrário. Estava pouco à vontade com minha aparência e dificultava as coisas, isso ainda não é fácil de encarar e conviver, mas essa dificuldade está se diluindo com o tempo.

Tenho muito apoio e carinho por parte do meu marido (exemplar), minha irmã e minha mãe são incansáveis e se revezaram para cuidar de mim (minha mãe mora em São Paulo e minha irmã no interior). Vi o lado egoísta daqueles que quiseram se poupar de ver meu sofrimento e ignoraram a minha dor, não recebi telefonemas que considerava óbvios, e fui surpreendida por pessoas que se comoveram e ficaram do meu lado. Amigas que se ofereceram e que ficaram com minha filha para que ela saísse um pouco da minha casa. Pessoas que eu senti que podia contar, e com quem eu achava que contaria, não enxergo até hoje nem por um binóculo. Vi meu marido ficar só na hora que ele também precisava de alguém. Recebi visitas importantes, como uma amiga da minha irmã, mastectomizada há nove anos, que mora no interior e veio até a minha casa só para conversar comigo, e telefonemas de outras em igual situação.

Nunca esquecerei cada momento triste, mas também não esquecerei o lado solidário e carinhoso de mulheres e homens que, mesmo nunca tendo me visto, preocupam-se comigo até hoje, rezam por mim e sofreram com quem sofreu por mim. Nunca vou poder agradecer o suficiente a essas pessoas, que inconscientemente ajudaram-me tanto a repensar meus valores tão arcaicos, minhas prioridades absurdas. Reformulei minha vida, desde uma alimentação mais saudável até com quem gastar meu tempo e minhas energias. Agradeço a Deus quando deito e quando levanto, peço a Ele que me cure totalmente, e que ajude as pessoas que sofrem de câncer em geral. Peço que olhe por todos aqueles que longe ou perto, conviveram e se sensibilizaram com meu sofrimento. Eu nunca vou esquecer cada um deles.

Hoje posso dizer que estou muito bem. Terminei em dezembro de 1999 a quimioterapia (meu presentão de Natal), um mês depois da cirurgia já tinha total mobilidade do meu braço, não uso peruca desde o início de mar/2000, meus cabelos estão enormes (elogiados até por quem não sabe o que passei), vieram fortes, embora fossem lisos, renasceram encaracolados – mas após 2 anos começam a dar outro jeito. Tenho ainda meus maus momentos, passei por alguns sustos com “suspeitas que Graças a Deus não passaram de suspeitas”, mas confesso que na maior parte do tempo esqueço o que passei. Desenvolvi, aparentemente de modo espontâneo, um discreto edema no braço que incomoda, e é contornado com fisioterapia e cuidados.

Estou bem, e isso é que importa. Sou chamada de forte por várias pessoas e acho que sou mesmo. Só quem é forte consegue sobreviver ao que acontece por dentro e por fora de quem teve ou tem câncer de mama. Ainda sou surpreendida pelo medo, pavor e choro em algumas noites chuvosas de domingo, sinto que revivo minha triste descoberta. Estou na expectativa de poder fazer minha reconstrução de mama, mas serei cautelosa pois tenho que emagrecer.

O importante é que estou VIVA, para o mundo e para eu mesma; sempre fiquei para trás em meus planos e perante o mundo. Graças a Deus, tudo mudou ...

Laura

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Trabalho de Inglês

Palavras cognatas:
alunos:J.Carlos & Crislany Késsia


1) ACTUALLY: realemnte - na verdade (atualmente: at present - nowadays)

2) APPOINTMENT: encontro - consulta (apontamento: note)

3) ATTEND: assisitr - frequentar (atender:aswer - consider)

4) CIGAR: charuto (cigarro: cigarrete)

5) COLLEGE: faculdade (colégio: higjschool)

6) COMPREHENSIVE: completo - total (compreensivo: understanding)

7) ESTATE: bens - propriedades (estado: state)

8) EVENTUALLY: finalmente - posteriormente (eventualmente: casually - accidentally)

9) EXIT: saída (êxito: sucess)

10) ESQUISITE: refinado - requintado (esquisito: odd - strange)

11) FABRIC: tecido - pano (fábrica: factory - plant)

12) INGENIOUS: critivo (ingênuo: naive)

13) LARGE: grande (largo: wide)

14) LECTURE: conferência (leitura: reading)

15) LIBRARY: biblioteca (livraria: bookstore)

16) NOTICE: aviso (notícia: news)

17) ORE: minério (ouro: gold)

18) PARENTES: pais (parentes: relatives)

19) PARTICULAR: determinado - específico (particular: private)

20) POLICY: política - linha de ação (polícia: police)

COGNATOS VERDADEIROS:

1) TO DECIDE: decidir

2) SURPERVISOR: surpervisor

3) EXPIRENCE: experiência

4) ACADEMIC: acadêmico

5) QUALIFICATIONS: qualificações

6) PROFESSIONAL: profissional

7) TEMPORARY: temporáreo

8) PERMANENT: permanente

9) INTERNATIONAL: internacional

10) COMPANY: companhia

11) CELEBRATION: celebração

12) SCIENTIST: cientísta

13) COMPETITIVE: competitivo

14) ELETRONIC: eletrônico

15) COMFORTABLE: confortável

16) CLIENT: cliente

17) SUSTAINABLE: sustentável

18) PRODUCTS: produtos

19) NATURAL: natural

20) QUANTITES: quantidades

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Trabalho de Geografia

Equipe:Amarilio; Aline; J.Carlos; Leandro; Rogério; Tiago Oliveira;Enderson;Alan;Ednilson.

Curso:Finanças

Prof.(a):
Áquila


Energia dos Ventos

A energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, Deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento.

Conversão em energia mecânica

A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.

Conversão em energia elétrica

Um aerogerador é um dispositivo que aproveita a energia eólica e a converte em energia elétrica.
Aerogerador instalado no interior de uma cidade.
O navio a turbovela "Alcyone" foi especialmente projetado para receber a tecnologia de duas unidades de turbovela de Cousteau.

Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas têm a forma de um catavento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques eólicos, concentrações de aerogeradores, necessários para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aerogeradores de baixa tensão quando se trate de requisitos limitados de energia elétrica.

A energia eólica é hoje considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota. Além disso, as turbinas eólicas podem ser utilizadas tanto em conexão com redes elétricas como em lugares isolados.

Em 2005 a capacidade mundial de geração de energia elétrica através da energia eólica era de aproximadamente 59 gigawatts, - o suficiente para abastecer as necessidades básicas de um país como o Brasil - embora isso represente menos de 1% do uso mundial de energia.

Em alguns países, a energia elétrica gerada a partir do vento representa significativa parcela da demanda. Na Dinamarca esta representa 23% da produção, 6% na Alemanha e cerca de 8% em Portugal (dados de setembro de 2007) e na Espanha. Globalmente, a geração através de energia eólica mais que quadruplicou entre 1999 e 2005.

A energia eólica é renovável, limpa, amplamente distribuída globalmente, e, se utilizada para substituir fontes de combustíveis fósseis, auxilia na redução do efeito estufa.

O custo da geração de energia eólica tem caído rapidamente nos últimos anos. Em 2005 o custo da energia eólica era cerca de um quinto do que custava no final dos anos 90, e essa queda de custos deve continuar com a ascensão da tecnologia de produção de grandes aerogeradores. No ano de 2003 a energia eólica foi a forma de energia que mais cresceu nos Estados Unidos.

A maioria das formas de geração de eletricidade requerem altíssimos investimentos de capital e baixos custos de manutenção. Isto é particularmente verdade para o caso da energia eólica, onde os custos com a construção de cada aerogerador podem alcançar milhões de reais, os custos com manutenção são baixos e o custo com combustível é zero. Na composição do cálculo de investimento e custo nesta forma de energia levam-se em conta diversos fatores, como a produção anual estimada, as taxas de juros, os custos de construção, de manutenção, de localização e os riscos de queda dos geradores. Sendo assim, os cálculos sobre o real custo de produção da energia eólica diferem muito, de acordo com a localização de cada usina.

Apesar da grandiosidade dos modernos moinhos de vento, a tecnologia utilizada continua a mesma de há 1000 anos, tudo indicando que brevemente será suplantada por outras tecnologias de maior eficiência, como é o caso da turbovela, uma voluta vertical apropriada para capturar vento a baixa pressão ao passar nos rotores axiais protegidos internamente. Esse tipo não oferece riscos de colisões das pás com objetos voadores (animais silvestres) e não interfere na áudiovisão. Essa tecnologia já é uma realidade que tanto pode ser introduzida no meio ambiente marinho como no terrestre...

Biogás

Biogás é um tipo de mistura gasosa de dióxido de carbono e metano produzida naturalmente em meio anaeróbico pela ação de bactérias em matérias orgânicas, que são fermentadas dentro de determinados limites de temperatura, teor de umidade e acidez.

Pode ser produzido artificialmente com o uso de um equipamento chamado biodigestor anaeróbico.

O metano, principal componente do biogás, não tem cheiro, cor ou sabor, mas os outros gases presentes conferem-lhe um ligeiro odor desagradável.

É classificado como biocombustível por ser uma fonte de energia renovável.

Matéria utilizada

A matéria orgânica utilizada na alimentação dos biodigestores pode ser derivada de resíduos de produção vegetal (como restos de cultura), de produção animal (como esterco e urina) ou da atividade humana (como fezes, urina e resíduos doméstico).

Utilização

O biogás pode ser usado como combustível em substituição do gás natural ou do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ambos extraídos de reservas minerais. O biogás pode ser utilizado para cozinhar em residências rurais próximas ao local de produção (economizando outras fontes de energia, como principalmente lenha ou GLP). Pode também ser utilizado na produção rural como, por exemplo, no aquecimento de instalações para animais muito sensíveis ao frio ou no aquecimento de estufas de produção vegetal.

Pode ser usado também na geração de energia elétrica, através de geradores elétricos acoplados a motores de explosão adaptados ao consumo de gás.

Equivalência energética

Ônibus movido a biogás na cidade de Berna ( Suíça ).

Um metro cúbico (1 m³) de biogás equivale energeticamente a:

O efluente (o líquido que sai do biodigestor após o período de tempo necessário à digestão da matéria orgânica pelas bactérias) possui propriedades fertilizantes. Além de água, o líquido efluente, conhecido como biofertilizante, apresenta elementos químicos como nitrogênio, fósforo e potássio em quantidades e formas químicas tais que podem ser usados diretamente na adubação de espécies vegetais através de fertirrigação.

O biofertilizante possui entre 90 a 95 % de água (isto é, 5 a 10% de fração seca do líquido). Nessa base seca, o teor de nitrogênio - dependendo do material que lhe deu origem - fica entre 1,5 a 4% de nitrogênio (N), 1 a 5% de fosfato (P2O5) e 0,5 a 3% de potássio (K20).

O mesmo biodigestor que trata os dejetos vindos do estábulo ou da pocilga ou do confinamento de bovinos pode ser ligado ao esgoto doméstico das residências. Embora sejam usados primordialmente como fonte de energia e de fertilizantes orgânicos para produtores rurais, o biodigestor também pode ser enfocado como um sistema de tratamento de esgotos humanos para pequenas comunidades urbanas.

Condições anaeróbicas

Molécula de metano:
o principal componente do biogás.

As condições ótimas de vida para as bactérias anaeróbicas são:

Inexistência de Ar

O Oxigênio (O2) do ar é letal para as bactérias anaeróbicas. Se houver oxigênio no ambiente, as bactérias anaeróbicas paralisam seu metabolismo e deixam de se desenvolver. As bactérias aeróbicas (que utilizam o oxigênio em seu metabolismo) produzem dióxido de carbono (CO2) como produto final de sua respiração. As bactérias anaeróbicas produzem metano (CH4). Enquanto que o metano é um gás rico em energia química e, portanto, pode ser usado como combustível, o dióxido de carbono já está totalmente oxidado e não pode ser usado como combustível. Se o biodigestor não estiver hermeticamente vedado contra a entrada de ar, a produção de biogás não ocorre porque as bactérias anaeróbicas morrem e as aeróbicas sobrevivem. O biogás produzido será então rico em CO2 e não em metano. Assim, o biodigestor deve assegurar uma completa hermeticidade que cause uma completa falta de oxigênio em seu interior, isto é, a completa anaerobiose do ambiente necessária para o metabolismo das bactérias anaeróbicas.

Temperatura adequada

A temperatura no interior do biodigestor é um parâmetro importante para a produção de biogás. As bactérias que produzem metano são muito sensíveis a alterações de temperatura. Alterações de temperatura que excedam 45 graus celsius ou vão abaixo de 15 graus celsius paralisam a produção de biogás. Assim, outro papel do biodigestor também é o de assegurar certa estabilidade de temperatura para as bactérias.

Nutrientes

Os principais nutrientes dos micro-organismos são o carbono, nitrogênio e sais minerais. Fontes ricas de nitrogênio são os dejetos de animais (inclusive seres humanos). Fontes ricas de carbono são os restos de culturas vegetais. Os sais minerais presentes nos dejetos animais e resíduos vegetais são suficientes para a nutrição mineral das bactérias. No entanto, se não houver um adequado equilíbrio de compostos de carbono (que fornecem a energia) e de compostos nitrogenados (que fornecem o nitrogênio) não ocorrerá uma eficiente produção de biogás.

Teor de água

O material a ser fermentado deve possuir em torno de 90 a 95 % de umidade em relação ao peso. Tanto muita água quanto pouca água são prejudiciais. O teor da água varia de acordo com as matérias-primas destinadas à fermentação. Esterco de bovino (que possui em média 84% de umidade) precisa ser diluído em 100% de seu peso em água. Já o de suínos (com 19%) precisa de 130% de seu peso em água. O de ovinos e caprinos, em 320%.

Calor da Terra

Energia geotérmica ou energia geotermal é a energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, mais precisamente do seu interior. Devido a necessidade de se obter energia elétrica de uma maneira mais limpa e em quantidades cada vez maiores, foi desenvolvido um modo de aproveitar esse calor para a geração de eletricidade. Hoje a grande parte da energia elétrica provém da queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão mineral, métodos esses muito poluentes.

Para que possamos entender como é aproveitada a energia do calor da Terra devemos primeiramente entender como nosso planeta é constituído. A Terra é formada por grandes placas, que nos mantém isolados do seu interior, no qual encontramos o magma, que consiste basicamente em rochas derretidas. Com o aumento da profundidade a temperatura dessas rochas aumenta cada vez mais, no entanto, há zonas de intrusões magmáticas, onde a temperatura é muito maior. Essas são as zonas onde há elevado potencial geotérmico.

Histórico

A primeira tentativa de gerar eletricidade de fontes geotérmicas se deu em 1904 em Larderello na região da Toscana, na Itália. Contudo, esforços para produzir uma máquina para aproveitar tais fontes foram mal sucedidos pois as máquinas utilizadas sofreram destruição devido a presença de substâncias químicas contidas no vapor. Já em 1913, uma estação de 250 kW foi produzida com sucesso e por volta da Segunda Guerra Mundial 100 MW estavam sendo produzidos, mas a usina foi destruída na Guerra.

Por volta de 1970, um campo de gêiseres na Califórnia estava produzindo 500 MW de eletricidade. A exploração desse campo foi dramática, pois em 1960 somente 12 MW eram produzidos e em 1963 somente 25 MW. México, Japão, Filipinas, Quénia e Islândia também têm expandido a produção de eletricidade por meio geotérmico.

Na Nova Zelândia o campo de gases de Wairakei, na Ilha do Norte, foi desenvolvido por volta de 1950. Em 1964, 192 MW estavam sendo produzidos, mas hoje em dia este campo está acabando.

Portugal conta com uma moderna central geotérmica em funcionamento na Ilha de São Miguel, Açores, isto para além outra mais antiga, e está a ser acabada uma nova na Ilha Terceira, Açores .

Fontes de energia geotérmica

Rocha seca quente

Quando não existem gêiseres, e as condições são favoráveis, é possível "estimular" o aquecimento d'água usando o calor do interior da Terra. Um experimento realizado em Los Alamos, Califórnia[1], provou a possibilidade de execução deste tipo de usina. Em terreno propício, foram perfurados dois poços vizinhos, distantes 35 metros lateralmente e 360 metros verticalmente, de modo que eles alcancem uma camada de rocha quente. Em um dos poços é injetada água, ela se aquece na rocha e é expelida pelo outro poço, onde há uma usina geotérmica instalada. O experimento de Los Alamos é apenas um projeto piloto e não gera energia para uso comercial. A previsão de duração desse campo geotérmico é de dez anos.

Rocha úmida quente

Também é possível perfurar um poço para que ele alcance uma "caldeira" naturalmente formada — um depósito de água aquecido pelo calor terrestre. A partir daí, energia elétrica é gerada como em todos os outros casos.

Vapor seco

Em casos raríssimos pode ser encontrado o que os cientistas chamam de fonte de "vapor seco", em que a pressão é alta o suficiente para movimentar as turbinas da usina com excepcional força, sendo assim uma fonte eficiente na geração de eletricidade. São encontradas fontes de vapor seco em Larderello, na Itália e em Cerro Prieto, no México.

Vantagens e desvantagens

A usina geotérmica de Nesjavellir, próxima a Þingvellir, Islândia.

Aproximadamente todos os fluxos de água geotérmicos contém gases dissolvidos, sendo que estes gases são enviados a usina de geração de energia junto com o vapor de água. De um jeito ou de outro estes gases acabam indo para a atmosfera. A descarga de ambos vapor de água e CO2 não são de séria significância na escala apropriada das usinas geotérmicas.

Por outro lado, o odor desagradável, a natureza corrosiva, e as propriedades nocivas do ácido sulfídrico (H2S) são causas que preocupam. Nos casos onde a concentração de ácido sulfídrico (H2S) é relativamente baixa, o cheiro do gás causa náuseas. Em concentrações mais altas pode causar sérios problemas de saúde e até a morte por asfixia.

É igualmente importante que haja tratamento adequado a água vinda do interior da Terra, que invariavelmente contém minérios prejudiciais a saúde. Não deve ocorrer simplesmente seu despejo em rios locais, para que isso não prejudique a fauna local.

Quando uma grande quantidade de fluido aquoso é retirada da Terra, sempre há a chance de ocorrer subsidência na superfície. O mais drástico exemplo de um problema desse tipo numa usina geotérmica está em Wairakei, Nova Zelândia[2] O nível do superfície afundou 14 metros entre 1950 e 1997 e está deformando a uma taxa de 0,22 metro por ano, após alcançar uma taxa de 0,48 metros por ano em meados dos anos 70. Acredita-se que o problema pode ser atenuado com re-injeção de água no local.

Há ainda o inconveniente da poluição sonora que afligiria toda a população vizinha ao local de instalação da usina, pois, para a perfuração do poço, é necessário o uso de maquinário semelhante ao usado na perfuração de poços de petróleo.




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http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/112/artigo31829-1.asp

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A ação da amizade

Vez que outra, é bom nos determos, por alguns minutos, para refletir um pouco sobre a ação da amizade em nossas vidas.

A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.

A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.

Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.

Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!

O egoísmo afasta as pessoas e as isola.

A amizade as aproxima e irmana.

O medo agride as almas e as infelicita.

A amizade apazigua e alegra os indivíduos.

A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.

Na área dos amores de profundidade a presença da amizade é fundamental.

Ela nasce de uma expressão de simpatia e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.

Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.

Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.

Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.

Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.

Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.

A amizade é fácil de ser vitalizada.

Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o êxito, se avança com aridez na alma ou indiferente ao enlevo da sua fluidez.

Quando passam os impulsos sexuais do amor nos cônjuges, a amizade fica.

Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.

A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.

* * *

Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear.

Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva.

Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção.

Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto.

Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados.


Autor:
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 121 do livro Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e em mensagem do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, em 28/12/1987, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador - BA. Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed. Fep

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Idosos ou velhos?

Você se considera uma pessoa idosa, ou velha?

Acha que é a mesma coisa?

Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:

Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.

A idade causa degenerescência das células. A velhice causa a degenerescência do espírito. Por isso nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.

Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.

Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.

Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. É velho quando todos os dias parecem o último da longa jornada.

Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.

O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram.

Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.

O idoso se renova a cada dia que começa; o velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.

O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram.

O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte.

O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.

O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças.

Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.

O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido. As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.

Em resumo, idoso e velho, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.

***

A vida, com suas fases de infância, juventude, madureza, é uma experiência constante.

Cada fase tem seu encanto, sua doçura, suas descobertas. Sábio é aquele que desfruta de cada uma das fases em plenitude, extraindo dela o melhor. Somente assim, na soma das experiências e oportunidades, ao final dos seus anos guardará a jovialidade de um homem sábio.

Se você é idoso, guarde a esperança de nunca ficar velho.


Autor:
(Mensagem volante sem menção a autor)

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Momento de Reflexão:




















































William Shakespeare
Escritor inglês, 1564-1616

"Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras."

"Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia com medo das picadas das abelhas."

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."

"Nós sabemos o que somos mas não o que podemos ser."

"O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que tem medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eternidade..."

"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente."

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Exercise number one



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the Britney Spears website for

answers to the questions about Britney Spears.


1 When is Britney's birthday?
2nd December 1981


2 What star sign is Britney?
Sagittarius


3 What is Britney's mum's name?
Lynne Spears


4 What is Britney's dad's name?
Jamie Spears


5 How many brothers has Britney got?
Brother Brian and sister Jamie-Lynne


6 Who is Jamie-Lynne?
Brothers & sisters


7 Who are Britney's favourite musicians?
Mariah Carey, Whitney Houston and Lauryn Hill


8 Where was her album number one?
Baby, One More Time


9 Who is your favourite singer?
J.C:(Paramore,Kate Perry,Green Day,Simple Plan,Lady Gaga,Britney Spears and Madonna)
Samara:(Sorriso Maroto,Exaltasamba,Aviões do Forró,Forró do Muído and Belo....)


10 What is your favourite song?
J.C:Thinking of you(Kate Perry),Already Gone(Kelly Clarkson) and Halo(Beyoncé)
Samara:Teu segredo(exaltasamba),Por Que?(sorriso maroto) e razão da minha vida(Belo)



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Stop a Destruição do Mundo

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